Não sem razão, na Grécia, as folhas de oliveira eram símbolos de poder e glória, compondo a coroa dos vitoriosos. Seu óleo, utilizado por toda a Antigüidade, é o único óleo que pode ser consumido ao natural, sem passar por processos de purificação ou refinamento. As azeitonas são amassadas e depois prensadas. De seu suco, separa-se o azeite propriamente dito.
Há vários tipos de azeite, dependendo de quantas vezes foi prensada a fruta que o originou. Os melhores são os da primeira prensagem. No Brasil, não temos produção de azeites. Todos os utilizados, são importados, a maioria de Portugal, Espanha e Argentina.
Existe também no mercado alguns óleos compostos, isto é, misturados a azeite. São mais baratos e podem servir para ser utilizado em alguns tipos de receitas, mas não possui a mesma qualidade do azeite puro.
O azeite de oliva, entre os óleos, é o único que possui valor nutricional positivo, sendo fonte de vitaminas A, D, E e K.
Você pode fazer com que o óleo comum tenha gosto de azeite, utilizando-o em saladas: fure algumas azeitonas pretas com um garfo, junte um dente de alho ligeiramente batido com um martelo e acrescente o óleo. Guarde em geladeira.
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